quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Secretários V

Já Dr. Ricardo Alxeandre, penso que devo alegar suspeição para falar do mesmo. Todavia, os atos falam por si só, pois Ricardo demonstra ter competência de sobra para o exercício de tão honroso mister. Avante companheiro!

Secretários IV

Rivanda já disse a que veio quando teve um trabalho estupendo na secretaria de ação social no governo Jorge Luiz. Revolucionou aquela pasta.

Secretários III

Leonilde e Edimir são pessoas discretas, todavia, de relevantes serviços prestados à educação em nosso município.

Secretários II

Os nomes das professoras Leonilde Sobral e Maria Edimir, além de Ricardo Alexandre e Rivanda Bezerra, se apresentam como referência de um governo sério e comprometido com o social, pois são pessoas sérias e profissionais do mais ato quilate. 

Secretários

Os nomes que aparecem como futuros secretários no governo de Luiz Jairo oferecem-nos uma amostra que será um governo sério e sem atrelamento a compadrios. 

domingo, 23 de dezembro de 2012

Fla x Flu II

Para quem não sabe, a rivalidade mais charmosa do País nasceu a partir de uma dissidência no time tricolor.

Fla x Flu


Celebral a frase imortalizada por Nélson Rodrigues sobre o Fla x Flu: " O fla x flu não tem começo e nem fim. O fla x flu começou 40 minutos antes do nada";  O Flamengo tem mais torcida, o Fluminense tem mais gente!;  “Eu queria dizer que o Fla-Flu apaixona até os neutros.” “Cada jogo entre o Fluminense e o Flamengo parece ser o maior do século e será assim eternamente.”
“Vejam como, histórica e psicologicamente, esse primeiro resultado seria decisivo. Se o Flamengo tivesse ganho, a rivalidade morreria, ali, de estalo. Mas a vitória tricolor gravou-se na carne e na alma flamengas. E sempre que os dois se encontram é como se o fizessem pela primeira vez.”
“Há um parentesco óbvio entre o Fluminense e o Flamengo. E como este se gerou no ressentimento, eu diria que os dois são os irmãos Karamazov do futebol brasileiro.”
Celebral mesmo!

Sintomático

O ex-ministro José Dirceu disse em seu blog que é vítima inocente de um julgamento que, em muito  pouco tempo, será citado em livros e salas de aula como um exemplo a ser apagado do nosso direito. Sintomático.
                                                                      
                                                                

Precedente III

Continua o cientista:
                                          
Tenho para mim que na raiz do empobrecimento do Supremo – que já teve Adauto Lúcio Cardoso, Ribeiro da Costa, Victor Nunes Leal, Hermes Lima e Evandro Lins e Silva – para não falar em Orozimbo Nonato, está a ausência de biografia de seus titulares. Assim, pobres, tentam, cada um a seu modo, construir sua história no exercício da judicatura, e às custas dela; desatentos aos Anais da Justiça, estão voltados para a glória fugaz dos refletores, a confirmar o dito célebre segundo o qual todo anônimo tem direito a dez minutos de fama.
Tudo isso encanta a direita impressa e seu encantamento seduz os atores. Autoritária, preconceituosa e racista, nossa direita não admite a emergência das massas. Isto é o que está na raiz da crise que se procura criar, artificialmente, para deter o avanço social, ainda que seu preço seja a fragilização das instituições democráticas. Nas vezes anteriores, bradando o mesmo cantochão, essa mesma direita (ela não muda) trouxe para as ruas os tanques e, sempre que pode, golpeou a democracia, em nome dela. Foi assim na segunda deposição de Getúlio, em 1954, e na deposição de Jango em 1964. Presentemente, os tanques estão indisponíveis e as baionetas ensarilhadas, e a chefe do Poder Executivo se encontra protegida por inédito apoio popular. Na ausência de outra alternativa, desmoralize-se a essência da democracia, a política e os políticos, judicialize-se a política, e destrua-se o Poder Legislativo, o mais vigiado de todos os poderes, o mais desarmado de todos os poderes. Destrua-se a política e a derrocada democrática virá por consequência. Essa é a ordem. E foi sempre assim.
Se não é mais possível a ditadura da japona, que venha o autoritarismo da toga.
Ébrios de vaidade, nossos ministros – na sua maioria (louvem-se as poucas exceções) – não se dão conta de que os elogios fáceis são igualmente fugazes e falsos.
Sabe o STF que não lhe cabe decretar a perda de mandato de representante eleito, pois esse mandato foi outorgado pela soberania popular. A perda de mandato é decreto político privativo da instância política. No caso de parlamentar, é prerrogativa e dever da Casa à qual pertença o imputado. Mas, provocando a dignidade de outro Poder, insiste-se em feri-lo e para fazê-lo atropelam a Constituição:
“Art. 55 – Perderá o mandato o Deputado ou Senador:

VI – que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado.

§ 2º – Nos casos dos incisos I, II e VI a perda do mandato será decidida pela Câmara dos Deputados ou pelo Senado Federal, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa ou de Partido Político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa”.
O fato, inquestionável, de que o STF é o último intérprete da Constituição, não o autoriza a reescrevê-la, para dar sustentação jurídica a uma aberração. Insaciável, Poder que procura crescer alimentando-se do poder dos outros poderes, o mesmo STF decide interferir na domesticidade do Congresso Nacional, quando liminar suprema de um ministro, determina a alteração da pauta de votações, impedindo a apreciação de veto da Presidente da República.
Essas considerações me vêm à consideração após ver e ouvir o voto do nobre e ilustre ministro Celso de Mello, decano da Casa. Sua Excelência não se conteve com o seu voto puro e simples. Resolveu recheá-lo com um discurso inapropriado de admoestações e ameaças ao Poder Legislativo e ao seu presidente.
A quais forças está servindo quem persegue um conflito institucional?"

Precedente II

Aliás, transcrevo aqui um artigo feito pelo cientista político Roberto Amaral, na qual o mesmo faz uma severa crítica à postura do Judiciário no Brasil, valendo a pena transcrevê-la:
                                                                   
                                                                   

"O precedente é perigoso, o aplauso é trágico:

                                                                 
A separação de poderes, desde Montesquieu, baseia-se, nas democracias representativas, como a brasileira, em dois pólos de difícil equilíbrio, pois, uma perna é a igualdade quimérica e outra é a assimetria real, derivada da fonte diversa da legitimidade de cada um.
Pelo menos na teoria, esses poderes, para serem iguais e interdependentes (e não independentes) precisam conviver num sistema de pesos e contra-pesos segundo o qual cada um, de per si, limita o arbítrio (e não o poder) do outro. Assim, o Executivo tem seus atos fiscalizados pelo Legislativo, e a legalidade desses atos é controlada pelo Judiciário, que, igualmente, controla a constitucionalidade das leis, cuja elaboração é prerrogativa exclusiva do Poder Legislativo. O Executivo por meio das Medidas Provisórias e o Judiciário brasileiro, principalmente na sua fase atual, rompendo com a formação positivista de nosso Direito, teima em legislar, assumindo poderes que lhe são vedados pela Constituição de que o Judiciário deve ser guardião.
O Judiciário, no Brasil, também foge à regra, por não conhecer controle externo.
Se não conhece a fiscalização a que são obedientes os demais poderes, a quem os atos judiciais estão submetidos? Quem lhe impõe limites? Não se diga que é a Constituição, pois que esta reina sobre todos.
Separando e distinguindo os poderes, e, consequentemente, impondo-lhes limitações, há, ainda e principalmente, a origem de cada um. Ao contrário do Executivo e do Legislativo, o Judiciário, no Brasil, é o único dos poderes republicanos que desconhece a única legitimidade conhecida pela democracia, aquela derivada da soberania popular. Em vez de mandatários da vontade da cidadania, expressa em eleições periódicas das quais derivam mandatos certos, os membros do Judiciário – agora me refiro aos Tribunais superiores, a começar pelo STF –, são nomeados pelo Presidente da República; em vez de exercerem mandatos a termo (como os titulares dos poderes Executivo e Legislativo em todas as instâncias) suas investiduras relembram a monarquia, pois são vitalícias.
Ao contrário de governantes e legisladores, são inalcançáveis, o Judiciário como instituição e os ministros como juízes, livres daquele controle externo que eles próprios exercem sobre o Executivo. São como o rei na monarquia: irresponsáveis, isto é, não respondem pelos seus atos.
Açulado por uma direita impressa inconsequente, vem, de uns tempos até aqui, o TSE e, principalmente, o STF, exorbitando de seus poderes, seja julgando para além da lei, seja criando direito novo, construindo a instabilidade jurídica que afeta a segurança dos cidadãos, pois todo o direito vigente pode ser alterado, de cabo a rabo, numa simples assentada – seja a presunção da inocência nos julgamentos criminais, seja o direito de defesa, institutos que nos separam da barbárie.
Sem discutir o mérito das decisões, o fato é que as recentes sessões da Suprema Corte (refiro-me especificamente à novela do “mensalão”) se transformaram em lamentável reality show, donde a espetacularização do julgamento, cada juiz procurando desempenhar seu papel como ator preocupado com as câmeras e a audiência, embora não recebam cachê nem concorram a prêmios. Louvo a transparência para lamentar o conteúdo.
O juiz isento, sereno, incumbido pela sociedade (pela sociedade?) de, em seu nome, julgar, transfigura-se em promotor raivoso, e raivosos, os julgadores se desentendem. No mesmo diapasão das agressões aos réus, desrespeitados, desrespeitam-se e agridem-se entre si.
O que foi feito da liturgia da função nobilíssima?

Dominio do fato III

Aliás, o Ministro Ricardo  Lewandowski criticou abertamente dita teoria, citando, como exemplo, o perigo de se ter por exemplo uma  condenação do presidente da Petrobras por vazamentos de óleo ou a responsabilização de donos de jornais por artigos publicados nos periódicos. Concordo plenamente com o Ministro.

Dominio do fato III

Esta tese foi o principal álibi  usado pelo STF para condenar o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu por corrupção ativa, já que sua implicação era apenas demonstrada  por depoimentos e a sequência de fatos no tempo.

Domínio do fato

A teoria permite incriminar um réu que não tenha deixado provas concretas, mas ainda sim tenha participação central nos fatos.

Domínio do fato

Aliás, a adoção pelos Ministros do Supremo da teoria do domínio do fato pode ser a senha para que Juízes comecem a condenar sem prova e indiscriminadamente. Parte do  Ministério Público está vibrando com a idéia.

Precedente

Aliás, esse é um precedente perigosíssimo, pois vai ter Juiz que vai fundamentar sua sentença com base no que foi decidido pelo Supremo. 

Prova

Muito embora eu considere que houve uma inversão de valores no julgamento do mensalão, pois a defesa dos acusados é quem teve a obrigação de provar suas inocências, uma vez  que à acusação cabe o ônus da prova.

Mística

Ora, é sabido que o projeto de governo do  PT sempre foi alicerçado  na defesa da ética e no combate à corrupção, todavia, essa mística infelizmente foi desfeita a partir do episódio do mensalão, onde petistas  que historicamente  foram responsáveis pela democratização do país  estão na iminência de ser presas.

Incongruência VI

Com efeito, a deputada Fátima Bezerra -  parlamentar atuante, repita-se à exaustão- gosta de usar chavões tipo combate ao neo-liberalismo, governo de direita, todavia, nós sabemos que o Partido dos Trabalhadores se aliou muitas vezes ao que de mais retrógrado se tem visto no país e a figuras emblemáticas e que ofram proeminências no governo de ditadura, como Paulo Maluf, José Sarney, Fernado Collor, Renan Calheiros e outros igualmente votados. 

Incongruência V

Na verdade, esse discurso do PT de fazer contraponto ao DEM é estratégico e serve para alimentar a idéia de que o PT é um partido de esquerda e se contrapõe ao projeto conservador supostamente alimentado pelo DEM.

Incongruência IV

Depois, acho o discurso da deputada utópico e passional, pois ela já declarou que o PT se juntará ao projeto do deputado Henrique Alves de chegar a presidência da Câmara e nós sabemos que o PMDB estadual - comandado pelo deputado- é aliado do PT no governo federal e aliado do governo Rosalba Ciarlini(DEM) a nível estadual, marcando, portanto, jogo duplo.

Incongruência III

Ora, me parece que a deputada está bastante desinformada, haja vista que Paulo Linhares já ocupa essa função no governo de Fafá Rosado e na época pediu suspensão de sua filiação junto ao PT.

Incongruência II

A bronca da briosa deputada reside no fato de Paulo ser ligado ao PT e Cláudia Regina ao Democratas(DEM).

Incongruência

A deputada federal Fátima Bezerra criticou asperamente o Dr. Paulo Linhares por este ter sido indicado pela prefeita eleita Cláudia Regina para ser o diretor do Instituto de Previdência de Mossoró-RN, dizendo que no mínimo, este deveria pedir afastamento do PT.

sábado, 22 de dezembro de 2012

Fim do mundo?

E o mundo não acabou!

Hipocrisia IV

Todavia, se a vereadora acha que é indigno receber seus salários, porque não doa todo ele a uma instituição filantrópica?

Hipocrisia III

Vejo o ato em si  de doação de salários por parte de detentores de mandatos  já com reservas, porque nem sempre é feito com convicção e revela propósitos escusos, até porque ele está recebendo como contraprestação de um serviço prestado, não havendo qualquer ilegalidade nesse sentido.

Hipocrisia II

Segundo dizem, o objetivo de tal "abnegação " nada mais é uma forma de fazer caixa para garantir-lhe um mandato de deputada federal em 2014.

Hipocrisia

Está sendo tratada como hipocrisia a postura da vereadora eleita de Natal Amanda Gurgel(PSTU) em doar seus salários ao seu partido.

Senha?

O acordo formulado entre o  Ministério Público e a prefeitura do Jucurutu para a realização da festa do Natal pode ser a senha ou até mesmo a frustração de alguns prefeitos que justificam a não realização de seus carnavais pelo decreto de emergência em virtude da estiagem.

Sensato III

Entendo que o Ministro Barbosa foi bastante sensato em não atender o pleito do Procurador, porque primeiro significa um ato de  prestigou ao Princípio Constitucional da Presunção de Inocência e segundo porque de repente poderia prejudicar todo o trabalho que foi feito na ação penal 640, pois certamente denúncias seriam feitas nas Cortes Internacionais responsáveis pelos direitos humanos. Muy amigo o Procurador Gurgel.

Sensato II

Gurgel queria emparedar o Ministro para que este tomasse uma decisão unilateral de mandar prender os condenados no mensalão.

Sensato

Aliás, falando em mensalão, o Ministro Joaquim Barbosa ao decidir que os réus do mensalão não seria  presos antes do trânsito em julgado, questionou o fato do Procurador Geral Roberto Gurgel de não ter requerido a prisão dos mensaleiros durante o movimento forense onde o colegiado estava na ativa.

Genial

Tirada espetacular do saudoso jornalista Joelmir Betting a respeito do processo de mensalão que envolveu políticos do Partido dos Trabalhadores: " o PT é um partido que começou com presos políticos e que vai terminar com políticos presos". Genial e atualíssimo.

Pobre Natal III

Vejam o absurdo que a classe política impingiu ao povo de Natal. Situação surrealista.

Pobre Natal II

Com isso, Natal terá o 4º prefeito em e rumo ao quinto em 40 dias, já que o vereador Ney Lopes Júnior terá que deixar o cargo.

Pobre Natal

O desembargador Amaury Moura Sobrinho determinou que o vereador Edvan Martins assuma o cargo de prefeito de Natal ou renuncie à presidência da câmara Municipal.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Decreto VII

Ora, o que se vê são gestores se furtando a não realizar festas tradicionais que trazem divisas para o seu município sob a justificativa tacanha de que o Ministério Público não permite, todavia, não presta contas das verbas recebidas durante o péríodo do Estado de Emergência.

Decreto VI

Acho que o Ministério Público deveria perquiri mais a fundo as causas porque em alguns municípios foi decretado Estado de Emergência, ou seja, se foram obedecidos os critérios para tal e se estão sendo feitas efetivamente gestões para atenuar os efeitos da seca. A perseguição pura e simples a festas tradicionais não se apresenta como o melhor caminho e certamente não trará chuvas e ne m bonança se algo de efetivo não for feito pelos gestores públicos. Pelo menos é o que eu penso.

Decreto V

Portanto, acho que há um certo sensacionalismo por parte de alguns representantes do Ministério Público que elegeram como prioridade cercear festas tradicionais que em alguns casos trazem divisas para o Município, sob o pretexto de estes estão em estado de emergência.

Decreto IV

Da série perguntar não ofende: o que de concreto os municípios fizeram para atenuar os problemas gerados pela prolongada estiagem, pois sabemos que um Município em estado de emergência tem libertdade em contratar, inclusive com dispensa de licitação, facilidade em conveniar e, mais importante, verbas são liberadas sem as amarras burocráticas. Estão prestando contas disso tudo?

Decreto III

Depois, há uma precipitação dos senhores gestores que em sua maioria  vêem o estabelecimento de referido decreto como uma forma de receber dinheiro de órgãos governametais.

Decreto II

Primeiramente é bom consignar que esse decreto se tornaria desnecessário se os nosso governos tivessem um plano perene de convivência contra a seca, o que de per si já demonstra incompetência do governo em suas várias esferas.

Decreto

Foi decretado em vários municípios do Rio Grande do Norte decreto que estabelece Estado de Emergência por causa da prolongada estiagem.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Ânsia

Aliás, essa sua ânsia em ser presidente novamente, poderá levá-lo a uma derrota na disputa e comprometer seriamente seu futuro politico que se apresenta como promissor. È ver para crer.

Legitimidade

Francisco José Júnior vem fazendo um grande trabalho na presidência da Câmara Municipal e tem legitimidade para galgar mais 04 anos, o problema são os meios empregados que não justitificam os fins.

Fisiológico II

Seu pai, ex-deputado Francisco José, nada obstante ser uma pessoa espetacular, quando deputado também tinha esse encantamento pelo poder, não tendo uma constância ideológica.

Fisiológico

Essa sua postura de conversar somente com vereadores da futura base governista é contraditória e fisiológica, pois Francisco José era um dos críticos mais ácidos de Cláudia Regina durante a campanha eleitoral e foi eleito com um discurso extremamente oposicionista. Há quem o classifique de fisiológico e oportunista.

Críticas

A postura do vereador Francisco José Júnior para se estabelecer mais quatro anos na presidência da Câmara Municipal tem sido alvo de críticas pesadas.

Sensibilidade

È comezinho que o profissional de saúde além de ter competência, deverá também ter sensibilidade de compreender as dificuldades de quem efetivamente necessita de seus serviços, particularidade que sobra nos dois profissionais aqui citados. 

Empatia III

Certamente que ganhará a população de Upanema, pois certamente o serviço de saúde hospitalar ganhará pessoas competentes e que têm cheiro do povo, a exemplo de Dr. Canindé e Dr. João Carlos Lopes.

Empatia II

Fui colega de Dr. Canindé na prefeitura municipal de Janduis e sua empatia com aquela população também era uma realidade.

Empatia

Dr. Canindé além de competente, é uma figura humana espetacular e que detém uma grande empatia não só com os servidores da saúde, bem como com toda a população de Upanema.

Dr. Canindé

Uma grande notícia a de que Dr. Canindé voltará a assumir o cargo de diretor da Unidade Mista de Saúde. Alvíssaras da futura administração.

Instabilidade II

Aliás, essa postura já foi praticada durante a campanha eleitoral, onde incautos foram incitados  a apostarem suas pequenas posses numa candidatura que desde o começo se apresentava como naufragada.

Instabilidade

È de se lamentar que pessoas que teriam a obrigação de preservar a estabilidade política no Município, ainda tentem enganar seus eleitores jurando que Manezinho ainda assuma a chefia municipal, num ato irresponsável e que somente alimenta animosidades entre eleitores. 

Incitação

Aliás,  tem expoentes da coligação derrotada que ainda  incitam seus eleitores a acreditarem que o prefeito Luiz Jairo não seria diplomado logo mais. 

Diplomação

Contrariando a expectativa de algumas pessoas, finalmente hoje os candidatos eleitos em Upanema serão diplomados pela Justiça Eleitoral.

Confusão

O problema é que esse povo confunde intencionalmente o público e o privado, não se conscientizando de que ele apenas gere de modo transitório o patrimônio do povo.

Hediondo

Aliás, se reveste de hedionda a prática de alguns prefeitos que irão se apear  do poder e provocam a maior devassa no patrimônio do povo. As leis devem ser aprimoradas nesse quesito.

Lamento III

Com efeito, lamento profundamente se o mesmo hoje se apresenta insosso e avesso às lides democráticas. Seria uma involução da grande biografia de Salomão Gurgel, a qual não pode e nem deveria ser destruída por uma derrota de sua candidata.

Lamento II

Salomão de priscas eras foi uma referência administrativa e política em Janduis, sobretudo na administração de 83 a 88, onde projetou seu nome a nível estadual.

Lamento

È de se lamentar profundamente a notícia de que o prefeito Salomão Gurgel esteja tencionado inviabilizar a administração da prefeita Lígia Félix.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Manifesto

Agora, é unanimidade que o ex-presidente Lula tem que falar à nação, sob pena de seu silêncio se configurar em culpa. È uma questão moral dele.

Calhordice II

Na verdade, Marcos Valério teria dado um contributo muito grande ao país se tivesse na época falado um pouco do muito que sabe.

Calhordice

A sensação que se tem é que Marcos Valério tenta em vão  se beneficiar com a redução da pena, pois sua delação nesse momento se apresenta como calhordice, como bem classificou Roberto Jéferson,

Preocupante II

Evidentemente que as denúncias devem ser apuradas, todavia, é muito estranho que somente agora Marcos Valério venha à tona com essas acusações, depois de ser condenado a 40 anos de prisão, de maneira que suas declarações devem ser recebidas com muita cautela.

Preocupante

Bastante preocupante as declarações de Marcos Valério que disse que despesas pessoais do ex-presidente Lula teriam sido pagas através de depósitos feitos em contas de um ex-assessor e que o mesmo deu o aval pessoalmente para os empréstimos que alimentavam o mensalão.

Interpretação

 A dúvida entre os Ministros reside na  na interpretação de dois artigos da Constituição Federal, o 15º e o 55º, uma vez que o mesmo diz que a perda ou a supensão dos direitos políticos se dará nos casos de condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos. Já o artigo 55 estabelece que, ao sofrer uma condenação criminal em sentença transitada em julgado, a perda do mandato de um parlamentar será deliberada  pela Câmara dos Deputados ou por voto secreto e maioria absoluta, o equivalente a metade dos deputados mais um.

Contraditório

È contraditório você perder seus direitos políticos e ir para a prisão, todavia, preservar o seu mandato. Seria um enriquecimento sem causa.

Mandatos III

Aliás, se o STF se decidir pela perda automática, poderemos ter uma grave crise institucional entre os Poderes Legislativo e Judiciário, pois o deputado Marco Mais - presidente da Câmara dos Deputados- já declarou que não admitirá intervenção entre os poderes, vale dizer, não declarará vago os mandatos dos deputados condenados.

Mandatos II

A tendência é que se decida pela perda automática, uma vez que o Ministro Celso de Mello já tem sinalizado nessa posição. Mello é o único que ainda não votou e o resultado está empatado.

Mandatos

O Supremo Tribunal Federal deverá decidir logo mais se os parlamentares condenados pelo mensalão perderão o mandato automaticamente ou se necessitará de deliberação do plenário da Câmara dos Deputados nesse sentido.

Cassação VI

Aliás, conversando com o advogado Janailson, que tem especialidade em Direito Eleitoral, ele me disse uma coisa que simplifica bastante a questão: em matéria como essa, pode o investigado simplesmente ficar calado e até não se defender, pois a obrigação de provar é de quem acusa. Sintomático.

Cassação V

Portanto, me parece que nos autos não há indicação ou prova de que "Ibinha" tenha tenha usado como poder de persuasão o vil metal, de maneira que o ônus da prova cabe à acusação.

Cassação IV

Ademais, não é proibido o candidato tentar convencer o eleitor com argumentos. Faz parte esse processo de interação entre candidato e eleitor, desde que os meios empregados sejam calcados no poder da argumentação.

Cassação III

Ora, o simples fato de você conversar com o eleitor não significa necessariamente que esteja cooptando o eleitor com ilicitude. O ônus da prova cabe a acusação.

Cassação II

A notícia que se tem é que Ibinha está sendo acusado de captação ilícita de sufrágio por ter sido flagrado conversando com um eleitor.

Cassação

Apesar de não conhecer os autos do processo em curso, não vejo a priori motivos para a cassação do mandato do vereador eleito Ibinha.

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Efêmero

O sentimento que tenho é que Carlinhos Professor fará um grande mandato e as verdadeiras necessidades do povo de Upanema estarão sempre presentes no ideário do vereador. Pense num homem que não deve se inebriar com o poder, na medida em que conversando com o mesmo, pude sentir da sua consciência de que o poder é efêmero. 

Democrático

Presenciei naquele evento que Carlinhos Professor jamais irá esquecer suas raízes, pois lá estiveram pessoas verdadeiramente do povo e que não vestem a carapuça da hipocrisia. Foi um evento que classifico de democrático, onde o suporte da sociedade de Upanema esteve presente. 

Churrasco

Sábado também tive o prazer de prestigiar um churrasco oferecido em homenagem à vitória de Carlinhos Professor.

Seminário

Aliás, o prefeito e vice prefeito participaram ontem de um seminário oferecido pelo Tribunal de Contas do Estado, o que evidencia que ambos estão impregnados da necessidade de união da classe política visando verdadeiramente levar o povo ao seu habitat normal. Afinal, o poder emana do povo e em seu nome será exercido.

Raízes

Professor Dário tem raízes aqui em Areia Branca e tive o prazer de visitá-lo na residência de sua irmã.

Quatro mãos II

Dário entende que Luiz e júnior foram os porta vozes da mudança proporcionada pelo povo de Upanema, de modo que devem seguir unidos nessa proposta de revitalização de nosso Município.

Quatro mãos

Estive conversando em Areia Branca com o professor Dário Alessandro e esse dizia da necessidade de Luiz Jairo e Anísio Júnior governarem a quatro mãos.

Transferência III

Outra coincidência é que o empresário Céliton Luiz irá votar no colégio estadual Maristela.

Transferência II

Um detalhe interessante é que a data de transferência de Jorge Luiz foi extamente na data do aniversário de nosso amigo Júlio César da FM, ou seja, 20 de novembro do ano em curso.

Transferência

Pude observar através de fotos que realmente o ex-prefeito Jorge e seu irmão Céliton transferiram seus domicílios eleitorais para Mossoró.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Inconfiável

Dizem que o episódio da eleição para o TCE motivou uma declaração do deputado Henrique Alves que o casal - lêia-se Rosalba e Carlos Augusto - não é confiável. 

Lance

Aliás, dizem que o episódio da eleição para o TCE pode ter sido o lance que faltava para concretizar o divórcio iminente entre Rosalba e o PMDB estadual, pois o partido sente-se traído pela governadora e Carlos Augusto. 

Conselheiro II

Poti venceu apertadamente por 12 a 11 o deputado Fábio Dantas, que dizem ter sido apoiado pela governadora Rosalba Ciarlini. 

Conselheiro

O deputado Poti Júnior foi o indicado para suceder o ex-deputado Valério Mesquita como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. 

Desconstrução II

Ora, não é verdade que o prefeito eleito tenha suscitado a necessidade de cobrança de uma taxa para possibilitar o deslocamento de universitários para Mossoró. Vamos criticar construtivamente.

Desconstrução

É lamentável que pessoas que se dizem instruídas tentem desconstruir a futura administração de Upanema fomentando inverdades. 

Surreal

Sinceramente esse feriado municipal em homenagem ao dia da bandeira em Upanema é surreal e beira ao absurdo. 

Luto II

Niemayer além de seus dotes arquitetônicos, foi um grande militante político e que sempre esteve na vanguarda dos movimentos de liberdade democrática. Era um marxista puro. 

Luto

Morreu o homem que projetou o brasil internacionalmente e que era considerado o pai da arquitetura moderna. 

Fogo amigo III

Eu avisei aqui neste espaço que o engajamento sem limites da prefeita e de seus familiares na campanha de Manezinho era em vão, na medida em que claramente víamos que aquela estava sendo alvo de um processo de fritura em seu próprio agrupamento, vale dizer, de um fogo amigo, o qual agora se vislumbra de forma clara e transparente. Eu avisei. 

Fogo amigo II

O tiro de misericórdia do fogo amigo vem sendo dado agora com críticas pesadas de pseudos aliados, os quais - a pretexto de eleger Manezinho - escondiam de forma solerte o sentimento de desprezo que nutrem pela prefeita.  

Fogo amigo

 Na verdade, como venho dizendo há muito tempo,  a prefeita Maristela sofre de um  fogo amigo, pois pessoas exercentes de cargos de confiança sabotaram seu projeto de reeleição e, ainda mais, esconderam-na durante toda a campanha.  

Ampliação

Contudo, não podemos esquecer que à exceção do mês de dezembro em curso, a prefeita Maristela ampliou o serviço de transporte universitário. Temos que fazer justiça. 

Melancolia

Falava aqui da melancolia do fim de governo em Upanema e o episódio da cobrança de uma taxa para os universitários se deslocarem até Mossoró sinaliza com tudo o que foi dito em postagens passadas. 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Dr. Janailson II

Dr. Janaílson o faz despretenciosamente e já caiu nas graças do povo de Upanema. È carismático e muito bem quisto pela nossa população, além de muito responsável no que faz. Obrigado!

Dr. Janaílson

Gostaria de afzer um agradecimento de público ao Dr. Janailson Venâncio pela ajuda inestimável a algumas pessoas que necessitam de seus valiosos préstimos.

Secretariado

A expectativa é que o prefeito eleito Luiz Jairo anuncie sua equipe de governo até o dia 20 de dezembro.

Melancólico III

Aliás, o governo Maristela já sangrava nas eleições passadas quando foi literalmente abandonada por quem passou 04 anos usufruindo das benesses governamentais.

Melancólico II

Noticias dão conta que há uma paralisação quase que total dos serviços essenciais do Município. Lamentável.

Melancólico

Infelizmente se prenuncia um fim de governo melancólico da prefeita Maristela.

Rompimento IV

Como se sabe, o PMDB é conhecido pelo seu apetite voraz por cargos públicos, de maneira que sua recusa em não aceitar cargos estaduais simbolizam um futuro rompimento. Sintomático.

Rompimento III

Aliás, o PMDB estadual ao anunciar que não deseja cargos no governo estadual é um claro indicativo do rompimento.

Rompimento II

Dizem que após as eleições para a Câmara Federal, será anunciado o rompimento dos bacuraus estaduais com a governadora do estado.

Rompimento

Declarações dadas por expoentes do PMDB estadual apontam um iminente rompimento com o governo de Rosalba Ciarlini.