terça-feira, 31 de maio de 2011

Reeleição IV

Aliás, o deputado Fernando Mineiro(PT) já demonstrou publicamente ser contrário ao tema. Corretíssimo.

Reeleição III

A Assembléia Legislativa do estado deveria se preocupar é com o quadro de instabilidade momentâneo e não se preocupar com um assunto que nodoa e desgasta sua imagem.

Estupendo II

Paulo Davim é um dos melhores quadros políticos do Rio Grande do Norte, disso ninguém pode olvidar.

Estupendo

O artigo abaixo feito no Correio Braziliense nos dar uma noção de como estamos bem representados em Brasília com a assunção de Paulo Davim ao senado. Confira:

“Saúde sem Imposto”:

- Quando se fala em saúde no Brasil, é consenso que o setor precisa melhorar. É verdade que, nas últimas décadas, o Brasil tem avançado e até se tornado referência mundial na terapêutica e acompanhamento de algumas patologias. Mas ainda vivemos muitos vazios assistenciais nas diversas áreas da saúde, desde a atenção básica até os tratamentos de média e alta complexidade. E quando falamos em melhoria na saúde é basilar que pensemos no seu financiamento.

Se, por um lado temos um inegável problema de subfinanciamento do sistema de saúde no país, por outro é necessário que busquemos alternativas. Sobretudo aquelas que não onerem o bolso do contribuinte, aumentando ainda mais a já pesada carga tributária. Medidas que uma vez tomadas e implementadas — na vontade política do Legislativo e do Executivo — poderão mudar problemas crônicos como superlotações em hospitais e filas desumanas de pacientes à espera de atendimento.

A nossa atuação no Senado Federal tem se empenhado, diuturnamente, em buscar essas alternativas. Apresentei um conjunto de medidas que, na minha avaliação, será capaz de contribuir consubstancialmente para a viabilização, do ponto de vista de financiamento, para a implementação do Sistema Único de Saúde (SUS).

Na tentativa de corrigir essa distorção apresentei no Senado um PL estabelecendo a destinação de 15% das referidas multas para o Fundo Nacional de Saúde (FNS).

Da mesma forma é inaceitável que, dos tributos que incidem sobre a comercialização dos cigarros, no Brasil, nenhum percentual se destine à saúde, considerando que, só em 2010, o sistema gastou mais de R$ 300 milhões no tratamento de doenças provocadas diretamente pelo uso do cigarro. Defendemos, portanto, um realinhamento de preços tendo em vista que, no Brasil, esse produto é um dos mais baratos do mundo, e também a destinação de um percentual desses tributos para a saúde.

Propus uma parceria com a Caixa Econômica Federal, mais precisamente com o setor de loterias, no sentido de destinar recursos dessa fonte para reforçar o orçamento da saúde. Outra proposta diz respeito à realização de grandes eventos públicos — excetuando os religiosos e culturais — de maneira que seja criada uma contribuição destinada à saúde pública, pois sabemos que os grandes aglomerados contribuem para o incremento da demanda na rede pública de saúde.

Sugerimos também que o governo crie mecanismos de incentivo para que as empresas ofereçam aos seus funcionários assistência suplementar de saúde, de maneira a desonerar o SUS. A riqueza que deverá ser gerada com as reservas do pré-sal, descobertas em 2007 na Bacia de Santos, também não pode deixar de contemplar esse massacrado setor. Defendemos que se estabeleça um percentual dos royalties do pré-sal destinado à saúde. Assim como defendemos a imediata regulamentação da Emenda 29, que estabelece as obrigações orçamentárias com a saúde para a União, estados e municípios.

Na minha atividade profissional e política sempre lutei e defendi o serviço público de saúde, que é um direito constitucional. Sou favorável e um dos entusiastas, por exemplo, da criação da carreira de Estado para o servidor da saúde. Mas no momento, uma das minhas maiores atenções é essa que trato neste artigo: um maior aporte e outras fontes alternativas de financiamento para a saúde. Por entender que só assim poderemos dar passos mais largos para a saúde que queremos e merecemos.

Cacifou-se

Reportagem da Folha de São Paulo diz que a derrota do governo na votação do código florestal cacifou e muito o deputado federal Henrique Eduardo Alves na eleição para a presidência da câmara.

Corretíssimo

O senador José Agripino afirmou que vai exigir a devolução aos cofres públicos do dinheiro despendido com os kits anti-homofobia. Muito do correto.

Incontestável

Existem pessoas que reprovam algumas opiniões emitidas pelos blogueiros Anaximandro Eudson e Silva Júnior. Ocorre que, é preciso admitir que a blogosfera em Upanema só ganhou vida pela tenacidade de ambos, sem embargo de dizer que seus blogs são o ponto de partida para a incursão em outros blog da cidade, portanto, devem receber o tratamento respeitoso devido.

Agradecimentos II

Para quem não sabe, Genildo é cunhado do professor amigo Edgar Lopes, gente da melhor cepa.

Agradecimentos

O vereador Anísio Júnior agradece penhoradamente as palavras ditas pelo amigo Genildo de Capitão. Segundo ele, foram bastante reconfortantes e o incentivam ainda mais a prosseguir na vida pública. Genildo é um velho amigo de infância e que decentemente foi viver em São Paulo.

Homofobia

A bancada evangélica no senado anda as turras com o projeto que criminaliza a homofobia. A resistência da bancada reside no ponto que prevê a proibição nos templos da pregação contra o homossexualismo.

Reeleição II

Quando hoje se discute o fim da reeleição no executivo, a Assembléia de nosso estado vai na contramão da história e casuisticamente acena com a volta dessa excrecência.O povo tem que se mobilizar contar esse nefasto episódio.

Reeleição

Deverá ser apresentada hoje na Assembléia Legislativa projeto de lei que ressuscita a reeleição para a mesa diretora daquela casa.

Pressão II

È uma situação preocupante para Vilma, uma vez que uma derrota significará definitivamente sua derrocada política e a desconstrução de uma vitoriosa biografia.

Pressão

Há uma pressão muito grande de familiares e aliados da ex-governadora Vilma de Faria no sentido de que essa assuma sua candidatura à prefeitura do Natal.

Nua e crua

A verdade é uma só: o governo hoje da presidente Dilma é totalmente dependente do PMDB com o aparecimento do caso Palocci.

Podre III

Existem comentários de que o odor causado por essa corrupção na entidade chegou também na nossa CBF.

Podre II

Realmente a Fifa hoje é uma caixa preta e tem que ser aberta. O torcedor que alimenta o futebol passa ao largo ds coisas que envolvem a entidade. Aliás, o Brasil poderia se impor e se rebelar contra as pesadas exigência que a entidade faz para a realização da copa do mundo de 2014.

Podre

Algo de podre no reino da Fifa com as denúncias de corrupção envolvendo graduados daquela entidade.

Equilibrada II

Essa conduta sem olvidar legitima a mobilização da classe trabalhadora de Upanema na busca pela conquista de direitos já conquistados.

Equilibrada

Muito equilibrada a postura do sindicato dos servidores de Upanema ao estabelecer uma parceria entre legislativo e Ministério Público.

Fortalecido II

Aliás, o PMDB deseja nos intramuros a fritura de Palocci. Existem boatos de que um grande peemedebista disse que o PMDB é sócio e não aliado do governo e que a presidente Dilma teria que trazer Temmer para o debate politico, sob pena de não poder ir nem à Bolivia. Durma-se com um barulho desse.

Fortalecido

Decididamente o episódio envolvendo o ministro Palocci deverá fortalecer o papel político de Michel Temmer junto ao governo federal.