quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Discordância VII

Portanto, o vereador segue firme e forte no propósito de se alinhar à candidatura oposicionista, sendo um forte candidato à sua reeleição, sem ansiedade alguma de pretender outro cargo, uma vez que essa questão será decidida no momento oportuno, até porque o grupo de Jorge Luiz possui vários nomes e fortes que podem dar sustentação à candidatura oposicionista.

Discordância VI

Quanto ao fato de uma suposta candidatura de Ricardo ou Arlindo, eles têm um partido e podem se estabelecer em qualquer aliança, são bem crescidinhos para tomar a posição que lhes convier. Agora, não vejo sinalizações de qualquer rompimento com o vereador, apesar de eu sempre cobrar deles - até pela ligação familiar - mais transparência em suas posições, pois eu acho que essa neutralidade não é justificável, até porque são pessoas independentes e não necessitam sob hipótese nenhuma do amparo oficial, de forma a evitar comentários que sugerem rompimento e até intrigas do ponto de vista pessoal- familiar.

Discordância V

E sobre as eleições locais, é evidente que o vereador foi para a oposição para somar, haja vista que vem sendo um defensor intransigente da possível candidatura de Luiz Jairo à prefeitura, não tendo ansiedade jamais de ser o candidato a vice, até porque ninguém é vice de si próprio. Repita-se: a questão do vice só será decidida no crepúsculo das convenções, portanto, sem essa de que o vereador está ansioso em ser vice. No momento, o vereador se apresenta como candidato em potencial à sua reeleição e para ganhar.

Discordância IV

Ademais, sua ida para o PSD foi imaginada com o aval da cúpula governista, uma vez que ambos os lados diziam que o PSD viria a somar com o sistema governista, isso é público e notório.

Discordância III

Depois, o vereador votou e emprestou apoio à governadora Rosalba Ciarlini e seu gesto de sair do PMDB foi de reação ao desprezo dado pela prefeita ao seu mandato, ou seja, foi um caso restrito à alçada municipal, sem representar qualquer rompimento com o governo estadual e com o senador Garibaldi Filho, até porque o vereador foi pessoalmente comunicar ao deputado Henrique Alves as razões de sua saída do PMDB, sempre realçando que não se tratava de rompimento a nível estadual com o grupo vitorioso de 2010, vale dizer, o vereador estava saindo do PMDB porque foi praticamente expurgado pela cúpula municipal.

Discordância II

Inicialmente afirmo peremptoriamente que o vereador nunca teve espaços no governo de Wilma de Faria, sempre tratado a pão e ló, a despeito de apoiar a deputada Sandra Rosado, vide o episódio da audiência pública da BR 110 onde o vereador sequer foi recebido pela governadora, uma vez que teria ido à governadoria para entregá-la o convite.

Discordância

A despeito do artigo publicado pelo meu amigo e companheiro Anax intitualdo "Anísio Jr. abre buraco na oposição sem ser notado", peço vênia ao meu dileto companheiro para discordar de alguns pontos.