terça-feira, 30 de outubro de 2012

Guia XI

Parece que mais do que guia do povo, a operação salve Jorge! se apresentou como guia de cego.

Guia X

Hoje acusam a prefeita Maristela de ter acabado com o PMDB. Uma pergunta que não quer calar: o que dizer do guia do povo que fomentou a divisão da "nação bacurau" e no final não teve capacidade politica de reaglutiná-la?

Guia IX

Num sabia o guia do povo de que o grupo "juntos e misturados" tinha criado todas as condições politicas e que o relacionamento com o prefeito eleito era de lealdade e de amizade nunca visto antes em Upanema.

Guia VIII

Resultado disso: numa tentativa desesperadora e truculenta, o guia do povo de forma descontrolada bradava aos quatros cantos de Upanema que quem mandava em Upanema era bacurau, ele mesmo responsável maior pelo esfacelamento daquilo que eles diziam ser "nação bacurau".

Guia VII

Ocoore que, a emenda saiu pior que o soneto. Não imaginava o guia do povo que as pessoas com quem ele estava lidando são leais e que não se sobreporiam aos caprichos de quem achava que pela força do dinheiro pintava e bordava em Upanema.

Guia VI

Com efeito, em dando certo, voltava para os abraços do povão e como salvador da pátria expurgava de uma só vez da politica a prefeita Maristela e o prefeito eleito e desqualificaria  politica e moralmente aqueles que sempre estiveram ao seu lado, pois iriam ser taxados de manietados pelo guia do povo.

Guia V

Criadas todas as condições politicas de desestabilização da prefeita, imaginava o guia do povo que num estalar de dedos traria de volta todos aqueles que estavam conversando com o prefeito eleito, desestabilizando assim seus verdadeiros amigos e sepultaria de vez a carreira politica do nosso prefeito eleito.

Guia IV

O raciocínio era o seguinte: fomento uma discórdia no grupo da prefeita, de maneira ela não ter condições de se viabilizar como candidata à reeleição. Para isso, incentivava seus liderados a conversar com o prefeito eleito.

Guia III

Imaginando-se guia de nosso povo, o comandante da nau desgovernada dissimulou um suposto rompimento com o PMDB e deixou à vontade aquelas pessoas que ele imaginava liderar a flertar com a oposição, numa clara tentativa de desestabilizar essas pessoas e desconstruir a carreira politica do prefeito eleito.

Guia II

Ora, já comentei aqui as aberrações cometidas na malfadada operação salve Jorge! e que levaram o PMDB a perder a hegemonia em Upanema depois de 12 anos.

Guia

Dizia eu aqui nesse espaço que até o vice prefeito onde passava, afirmava ser o candidato de quem pensava ser guia do povo e não da prefeita, numa clara de demonstração de injustiça para quem criou todas as condições para que ele fosse o candidato.

Veneração

Ora, até os filhos de caindinha sabem que a pretexto de enxugar a máquina governamental, as demissões em massa da prefeita Maristela foram motivadas muito mais pela veneração dada à operação salve Jorge, num episódio dantesco de bajulação inconsequente, deixando a nossa alcaide à deriva e sem nenhuma visibilidade no palanque da ainda situação.

Máscara

È como eu disse: a operação denominada salve Jorge! era uma operação de conveniência e naquele palanque estavam pessoas que se odiavam e mascararam até 07 de outubro uma situação que eu sabia ser insustentável.

Cadê?

Cadê os senhores poderosos que se diziam traídos pela prefeita e estranhamente num momento de raro oportunismo subiram no palanque do candidato da prefeita e diziam que quem mandava em Upanema era bacurau?

Ocaso IV

Cadê aqueles que também praticamente passaram 03 anos batendo duro na prefeita e num passe de mágica resolveram aderir ao seu governo e que agora não demonstram solidariedade no momento mais difícil de seu governo.

Ocaso III

Nunca é demais perguntar cadê aqueles que passaram 04 anos estendendo o tapete à prefeita Maristela e agora a abandonam numa situação degradante e sem rumo. Fim de governo é osso.

Ocaso II

A deflagração de uma greve pelos auxiliares de enfermagem é mais um sintoma de um fim de governo
melancolico.

Ocaso

O desenho retratado por Antônio Bezerra significa o ocaso de um governo que vai se arrastar até janeiro de forma melancólica.