sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Contradição II
Só lembrando: Tasso Genro é do PT e sua candidata à presidência tem como companheiro de chapa o deputado Michel Temer, presidente nacional do PMDB, partido de Germano Rigotto. Resta saber como as lideranças nacionais vão debelar essa crise.
Contradição
Tasso Genro fez várias críticas ao PMDB gaúcho acusando-o de ser conivente com as supeitas de falcatruas no governo de Yeda Crusius(PSDB), insinuando até que as irregularidades começaram no governo de Germano Rigotto(PMDB).
Nostalgia
Observando a foto do evento "amigos da rosa" vimos alguns aspectos parecidos com a mobilização dos bacuraus que levou a eleição da atual prefeita de Upanema. Os autênticos verdes devem estar nostálgicos.
Associação
Geraldo Alckmim disse o que debate de ontem associou o PT ao malufismo. Alckmim se referia a troca de gentilezas e a sociedade feita ente Mercadante(PT) e Celso Russomano(PP) nos ataques ao candidato tucano.
Críticas II
Efetivamente, apesar de ser um candidato com uma biografia respeitável, as propostas de Plínio não parecem compatíves com a atul ordem mundial. È um discurso extremista e que não se sustentava num eventual governo seu.
Críticas
A entrevista de Plínio Arruda (PSOL) à TV globo foi interrompida devido a críticas que o mesmo fez àquela emissora pelo pouco tempo que teve, diversamente dos outros três candidatos. Plínio defende a ocupação de terras e a suspensão do pagamento dos juros da dívida. vale salientar que o jornal nacional reproduziu as críticas do candidato fora da entrevista.
Choque de gestão
A verdade é que Aécio Neves fez um grande governo em Minas Gerais com seu choque de gestão, que consiste na diminuiççao dos gastos públicos e no consequente enxugamento da máquina pública, o qual proporcionou a feitura de grandes investimentos naquele Estado, reconhecido até por seus principais adversários, que na atual campanha já criaram até o 'Dilmécio", numa alusão a Dilma e Aécio, a exemplo do "lulécio" na campanha passada, o qual levou a vitória do presidente em Minas Gerais.
Repentista
"Choque de gestão foi assim: eletrocutar o servidor público e ter energizado os bancos e empresas privadas". Essa foi a saída do candidato a governador pelo PSOL Luiz Carlos Ferreira por Minas Gerais, ao se referir as declarações de Antônio Anastasia, candidato pelo PSDB mineiro, de que go governo Aécio Neves teria implantado um choque de gestão em Minas Gerais. Muito bem bolada a tirada do candidato que demonstrou ser bom de improviso.
Assinar:
Postagens (Atom)