Gratidão II

Assim sendo, nada mais justo que Dr. Dorian - em caso de vitória de Henrique - tenha todos os louros da conquista em Upanema, pois a amizade transcende além dos dois, na medida em que começou com Aluízio Alves e o saudoso Zezé Freire. Dorian deverá ter o comando de todos os postos chaves em Upanema e ainda ser Secretário de Estado num eventual governo "bacurau".

Gratidão

Uma das grandes virtudes do deputado Henrique Alves é a gratidão e a  amizade. Podem reparar que praticamente todos os presidentes de diretórios locais do PMDB são pessoas de sua extrema confiança, a exemplo do que ocorre em Mossoró, onde a ex-prefeita Fafá Rosado, mesmo sendo uma pessoa de votos, não tem o comando daquele diretório.

Secretário de Estado

Aliás, corre a boca miúda de que o nosso conterrâneo Dorian Carlos Freire é pule de dez para ser Secretário de Estado num eventual governo de Henrique Eduardo Alves.

Juventude PMDB II

Com isso, fala-se que o jovem estudante André Júnior, filho da ex-prefeita Maristela, terá um papel preponderante de coordenador da juventude a nível de região oeste, o que demonstra a força que terá o PMDB de Upanema, leiam-se Dorian Carlos e a ex-prefeita num eventual governo de Henrique. 

Juventude PMDB

Falar em Henrique, o PMDB reserva um papel muito especial nas eleições que se avizinham para a juventude PMDB, sobretudo para o trabalho de massificação de sua candidatura nas redes sociais.

Protagonismo

O que eles desejam é incutir no eleitor de Upanema de que a votação de Henrique passa pelo protagonismo deles e não pelo grupo da situação, que no sentimento deles viria tão somente à reboque, conforme declarou um vereador do PMDB local.

Estratégia

Segundo dizem, a idéia é a de discutir ações e até de reações a um ensaio do bloco situacionista que cogita votar no deputado Henrique Eduardo Alves.

Oposição

Colho num blog local que a oposição em Upanema articula um encontro na semana santa para discutir estratégias políticas, sobretudo as eleições que se avizinham, como forma de dizer que não morreu de inanição.

Inócua

Ora, meus amigos, quem participa de uma determinada convenção, mesmo não sendo filiado, já aponta de modo induvidoso quem será o seu escolhido. Portanto, além de ser truculenta, essa determinação é inócua e não servirá em nenhum momento de baliza para o enfrentamento à corrupção eleitoral. Bulufas nenhuma!

Exemplo

Por exemplo: a lei eleitoral só permite a participação nas convenções de filiados àqueles partidos, cerceando a presença de simpatizantes daquela coligação, mesmo sendo um recinto fechado.

Estado de Sítio

Ao invés de ser a afirmação da democracia, o dia da eleição mais parece um Estado de Sítio, onde tudo é proibido, à míngua de uma lei eleitoral moderna. Mesmo assim, os vícios e a corrupção eleitoral continuam os mesmos.

Truculência

Ora, as eleições deveriam ser um momento mágico da democracia, onde as pessoas livremente expressassem o seu voto. Ao revés, elas são coagidas de todo modo, são perseguidas de forma truculenta, são assediadas psicologicamente em suas residências.

Casuismo

Com efeito, aos políticos só interessam a cada eleição aprovarem leis episódicas e casuísticas  e que são do seu interesse naquele determinado momento, sem fazer uma  discussão no bojo de uma reforma eleitoral ampla e realista. Hoje, as maiores vedetes das eleições são o Ministério Público Eleitoral e a Justiça Eleitoral.

Engessamento

Temos hoje uma Lei Eleitoral capenga e conservadora, onde há  verdadeiramente um  engessamento nas campanhas politicas, não permitindo que o eleitor seja o verdadeiro protagonista, pois sua vontade é cerceada e os políticos não têm  a coragem de mudar o rumo da prosa.

Judicialização

Na verdade, o Judiciário tem agido no vácuo deixado pelo Congresso Nacional que não tem agido com eficiência na formulação de uma nova ordem politica e eleitoral, permitindo assim a judicialização da politica, a despeito de tentar dar higidez ao processo eleitoral, tem resultado numa grande insegurança jurídica e provocado uma solução de continuidade em administrações.

Risco

Apesar de equilibrar um pouco mais o pleito, pois é sabido que as grandes doações vão para aqueles candidatos mais influentes, a proibição às doações de pessoas jurídicas podem significar um incremento ao caixa 2 das campanhas, instrumento utilíssimo nas relações promíscuas entre empresas e políticos.

Ilegal

O Supremo Tribunal Federal considerou ilegal a doação de recursos de empresas às campanhas politicas.

Complicada IV

Larissa Rosado está num situação menos desconfortável, pois ainda reúne condições de recuperar sua elegibilidade no Tribunal Superior Eleitoral, pois sua condenação dar-se por propaganda extemporânea.

Complicado II

Logicamente que a situação de Cláudia Regina se apresenta com mais dificuldades, na medida em que já conta com 14 condenações em órgão colegiado.

Complicado

Vejo como muito complicadas as situações  jurídicas de Cláudia Regina e Larissa Rosado no que concerne às eleições suplementares em Mossoró.