Dizem que em Upanema o afastamento temporário da prefeita que possibilitou seu vice assumir foi de caso pensado, ou seja, proposital, uma vez que a mesma já sabia que não reunia mais condições de galgar a reeleição e aí jogou a isca para inibir uma eventual reeleição de seu vice, em caso de uma improvável vitória.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Proposital II
Se referida consulta for traduzida para Upanema seria mera coincidência? sintomático demais! Cai então por terra a alegria de alguns que imaginavam 08 anos de administração. Morderam a isca.
Consulta
Basta acessar a consulta 1699-DF, Relator Ministro Arnaldo Versiani, TSE, em 29 de março de 2012.
Deu no blog do Pimenta
TSE DIZ QUE VICE QUE ASSUMIU E FOI ELEITO PREFEITO NÃO PODERÁ SER CANDIDATO À REELEIÇÃO.
RESPOSTA VALE TAMBÉM PARA QUEM
ASSUMIU APENAS TEMPORARIAMENTE
A publicação de consulta feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC) causou frisson no meio político. A resposta do ministro-relator deve provocar reviravoltas, mais consultas a juristas e até mesmo desencorajar candidaturas.
A Consulta nº 1699-37/DF teve como relator o ministro Arnaldo Versiani. Nela é dito que vice-prefeito que assumiu cargo e foi eleito prefeito, não pode concorrer à reeleição, já que vedado pela Constituição.
A resposta à consulta foi publicada no Informativo TSE nº 8, nesta semana na seção Jurisprudência na página do TSE na internet.
Na região sul do Estado, a decisão à consulta afeta diretamente aos atuais prefeitos Capitão Azevedo (DEM), de Itabuna, e Jackson Rezende (PP), de Itapé, que buscam novos e consecutivos mandatos.
Na resposta à consulta, o ministro Versiani diz: “O vice-prefeito que assumir a chefia do Poder Executivo em decorrência do afastamento, ainda que temporário, do titular, seja por que razão for, somente poderá se candidatar ao cargo de prefeito para um único período subsequente, tratando-se, nesta hipótese, de reeleição.
Não poderá, contudo, candidatar-se para mais um período, pois estaria configurado o exercício de terceiro mandato, vedado pela Constituição.”
RESPOSTA VALE TAMBÉM PARA QUEM
ASSUMIU APENAS TEMPORARIAMENTE
A publicação de consulta feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC) causou frisson no meio político. A resposta do ministro-relator deve provocar reviravoltas, mais consultas a juristas e até mesmo desencorajar candidaturas.
A Consulta nº 1699-37/DF teve como relator o ministro Arnaldo Versiani. Nela é dito que vice-prefeito que assumiu cargo e foi eleito prefeito, não pode concorrer à reeleição, já que vedado pela Constituição.
A resposta à consulta foi publicada no Informativo TSE nº 8, nesta semana na seção Jurisprudência na página do TSE na internet.
Na região sul do Estado, a decisão à consulta afeta diretamente aos atuais prefeitos Capitão Azevedo (DEM), de Itabuna, e Jackson Rezende (PP), de Itapé, que buscam novos e consecutivos mandatos.
Na resposta à consulta, o ministro Versiani diz: “O vice-prefeito que assumir a chefia do Poder Executivo em decorrência do afastamento, ainda que temporário, do titular, seja por que razão for, somente poderá se candidatar ao cargo de prefeito para um único período subsequente, tratando-se, nesta hipótese, de reeleição.
Não poderá, contudo, candidatar-se para mais um período, pois estaria configurado o exercício de terceiro mandato, vedado pela Constituição.”
Sintomático II
O povo de Upanema sairia perdendo com tudo isso em caso de vitória do candidato da situação, pois passaria praticamente 04 anos administrando interesses inconciliáveis.
Sintomático
Qual o significado disso tudo? o significado disso tudo é que temos um palanque formado na sua maioria por pessoas de relação inconciliáveis e que somente se uniram por mera conveniência. Sintomático.
Conflitos VII
No palanque de lá o candidato a vice prefeito passou 03 anos e meio batendo fortemente na prefeita e hoje canta loas à sua administração. Eles não se bicam.
Conflitos VI
No palanque de lá tem ex-prefeito que ao longo de seus 04 anos de administração manteve uma relação difícil com seu ex-vice prefeito e que me parece que hoje sequer se cumprimentam. Eles se odeiam.
Conflitos V
No palanque de lá tem ex-vice prefeito que passou 08 anos tendo uma relação conflituosa e nada amistosa com o ex-prefeito, cuja relação era estritamente institucional. Eles não se bicam.
Conflitos IV
No palanque de lá tem ex-prefeito que literalmente passou 12 anos batendo duramente no ex-prefeito, inclusive com acusações de grave ordem pessoal, de forma que num certo momento a briga fora travada literalmente nos tribunais. O que um ex-prefeito e seu irmão diziam do ex-prefeito é algo impublicável. Coisas bastante desagradáveis e que não traduziam a realidade. Eles se odeiam.
Conflitos III
No palanque de lá tem uma prefeita que claramente não engole a grande liderança construída pelo ex-prefeito e que num dado momento quis defenestrá-lo da politica de Upanema, inclusive obrigando-o a se desfiliar do PMDB e até indiretamente quis culpá-lo por sua administração sof rível. Se odeiam.
Conflitos II
O conflito de intresses naquele palanque é de uma nitidez inegável. Vamos a alguns deles:
Conflitos
A realidade é que é difícil para uma pessoa de inteligência mediana engolir a desfaçatez com que é constituído hoje o palanque da situação, composta por pessoas que se odeiam e que tem claros conflitos de interesses, o que prejudicaria enormemente uma eventual administração de Manezinho. Sintomático.
Bordão II
Esse bordão largamente usado significa uma grande ingratidão para com um dos maiores prefeitos da história de Upanema, isso é inegável e não muito menos sintomático. A história não costuma nos trair.
Bordão
Fico muito triste em saber que um dos bordões preferidos nas redondezas do Sítio Poré era o de que Jorge é coisa do passado e que o presente e o futuro são "ella".
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