segunda-feira, 29 de outubro de 2007

DecisãoIV

Eu considerava que o vereador por sua votação obtida nas eleições passadas, bem como a votação dada ao Deputado Antônio Jácome, aliados ao fato de ter formado um forte grupo ao seu lado, o credenciava a pleitear uma vaga de candidato ao cargo máximo da edilidade municipal, sem falar de sua eleição para presidente da Câmara Municipal com a ajuda do Prefeito Jorge Luiz. No entanto, o Presidente foi atropelado pelos fatos, ocasionado por seus próprios erros, inviabilizando dita candidatura nos dois grupos politicos do Município, bem como pela terceira via, haja vista que hoje é refém do PSB.

DecisãoIII

Uma coisa é certa: sua demora em decidir sua coloração partidária, aniquilou sua pretensão legítima de ser candidato a prefeito, até por uma terceira via. Isso é óbvio.

DecisãoII

È correta a decisão do vereador, pois só assim parará as desconfianças recíprocas que pairam sobre seu comportamento politico e lhe dará também tempo para que possa traçar sua posição no tabuleiro municipal.

Decisão

Deu no blog do meu amigo Silva Júnior que o vereador Nonato Garcia decidirá seu futuro politico dia 12 de novembro quando se reunirá com sua família.

3º mandatoII

Não é nada contra Lula, mais se abriria um precedente perigosíssimo para a instalação de um regime democrático. Talvez o presidente podesse ser presidente mais uma vez se aqui fosse instalado o parlamentarismo.

3º mandato

Essa história de alguns aliados do Presidente Lula tencionarem sua re-reeleição é um golpe na democracia. A alternância de poder é um dos mais belos exemplos de verdadeira democracia, de modo que qualquer golpe urdido com o objetivo de prorrogar o mandato do presidente é casuísmo e ato tipicamente atentatório aos princípios democráticos, vale dizer, ato ditatorial. Não vamos repetir aqui a chavinização da Venezuela. Acredito até que as pessoas de bom sendo do PT rechaça essa idéia, pois o partido dispõe de bons quadros. Acredito também que o Presidente por sua biografia de democrata não permita tal ato contra a ordem democrática.

Dinheiro pelo ralo

Uma ONG( Organização não governamental) sob o nome urihi, criada sob o pretexto de oferecer assistência à saúde de uma comunidade indígena amealhou nada menos que 33 milhões do governo federal e depois fechou sem efetuar qualquer trabalho. Disseram que não tem como devolver os recursos. È preciso rever essa relação prosmícua entre essas entidades e governo pois os convênios são celebrados sem nenhum critério.