quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Preocupante IV
Evidentemente que todo blog pressupõe acesso à informação, de maneira que não haveremos de deixar de repercutir o dia a dia de nossa política. O que eu falo é o cidadão comum que conspira política dia e noite, noite e dia, dando vazão aos conchavos desses animais que reinam em nossa fauna política.
Preocupante III
Eu acudo da necessidade de se estabelecer eleições gerais no Brasil, como uma forma dos politicos trabalharem mais. Aqui sempre é assim: Acaba uma eleição e já começa outra. Nós mesmos eleitores ao terminar uma eleição de prefeito, já estamos conjecturando quem será o governador. Precisamos encarar com seriedade os problemas crônicos de nossa sociedade e não maquiá-los com interesse quase sempre escusos. Precisamos parar!
Preocupante II
Enquanto isso, nossos politicos ficam maquinando candidaturas para o longevo 2010, esquecendo dos graves problemas que nos assolam. Preocupante.
Preocupante
O sequestro agora à tarde das famílias do gerente e tesoureiro da Caixa Econômica Federal em Mossoró, me faz pensar que o crime organizado está bem perto de todos nós. Preocupante.
Postura corajosa IV
Não concebo que um projeto criado para isentar associações filantrópicas, e, pasmem, para anistiar aquelas acossadas por irregularidades, tenha como pressupostos a urgência e relevância. Ponto para o senador.
Postura corajosa III
As Medidas Provisórias foram instituídas para aqueles momentos que requeiram do executivo medidas que atendam aos pressupostos de urgência e relevância, jamais para servir de instrumento de pressão do executivo para atender a determinados grupos e paralisar por completo as demandas do legislativo. Foram criadas em substituição aos famigerados decretos leis, onde os militares governavam praticamente através deles. Ocorre que, o instituto constitucional da medida provisória foi desde o governo Collor usurpada e distorcida, nçao atendendo aos seus requisitos básicos.
Postura corajosa II
Depois de ser acossado pela grande imprensa, na qual era acusado de dizer uma coisa e fazer outra, o senador finalmente teve uma conduta elogiável e digna, pois desde 1989 que um presidente do senado não tinha atitude de confronto contra um executivo que a todo tempo tenta manietar o legislativo.
Postura corajosa
O senador garibaldi Filho deixou a retórica de lado e finalmente deu uma demonstração de independência e rejeitou a desavergonhada Medida Provisória da Filantropia, que dentre outras coisas concedia isenção tributária a certas organizações sociais, e, acreditem, anistiava associações acusadas de irregularidades.
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