Não se deve olvidar que o povo de Upanema deu uma verdadeira lição naqueles que se consideravam ser a última coca-cola no no saara ou que o dinheiro seria o único combustível que conduziria a consciência do nosso povo. Sintomático!
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Análise
Procuraremos durante a semana fazer uma análise fria e isenta desde o início da campanha até o seu final, pois aqui não se trata de perseguição pessoal ou de vindita politica, até porque essa campanha deverá ter um efeito pedagógico em algumas pessoas que adotaram a soberba como marketing politico, o que evidentemente se constitui num erro crasso.
Inconsequência V
O resultado de tudo isso é que nos últimos dias a campanha politica de Upanema restou encarecida por atos inconsequentes de quem se achava dono do nosso Município, o que provocou um acirramento entre pessoas adversárias que quase desencadeou em atos de violência, puxada por quem deveria ter a obrigação moral de incentivar a tranquilidade do pleito, pois até então detinha o respeito da maioria do povo de Upanema.
Desencanto II
Por fim, o que se observa hoje em Upanema é o desencanto do inocente "bacurau" que foi instigado a apostar e a brigar com seu amigo e/ou vizinho, puxado por quem deveria ter a obrigação moral de ser realista com o seu povo, pois era cristalina a vontade do povo de Upanema em eleger o "LULA" de Upanema como o seu mais novo prefeito.
Desencanto
Outro fato visto a olho nu em Upanema é o desencanto das pessoas que acreditaram na palavra empenhada por algumas pessoas, cujo esmorecimento foi sendo cristalizado durante a campanha por atos truculentos e de arrogância de quem também tinha a obrigação moral de cumprir a palavra empenhada.
Inconsequência IV
O certo é que pessoas que eram respeitadas pelo povo de Upanema sairam literalmente queimadas política e moralmente, pois praticaram atos inconsequentes de perseguições, ameaças veladas e assédios morais, os quais provocaram um efeito contrário e extremamente nefasto a essas pessoas que imaginavam ser donas de Upanema.
Desastrada
È lamentável que hoje a maioria não respeite aquele que um dia foi aclamado como o redentor de Upanema, justamente pela sua atuação desastrada nessa atual campanha, onde optou pelo enfrentamento ao povo com palavras de ordem e desequilíbrio, diferentemente do que acontecia em outras campanhas.
Inconsequência III
O que se vê hoje nas ruas de Upanema são músicas de campanhas passadas - e que muito me emocianaram- sendo tocadas de forma jocosa e irônica, justamente pela falta de respeito ao povo por quem deveria ter tido uma postura ética e não de enfrentamento à maioria da população que desejava de forma espontânea que Luiz Jairo fosse o nosso próximo prefeito.
Inconsequência II
O que se comenta foi que houve um ato inconsequente de incentivo para que pessoas de poucas posses apostassem bens materiais únicos e hoje choram a perda dos mesmos, puxada por quem deveria ter respeito por uma população que um dia o aclamou, nada obstante a cor azul ter predominado de forma avassaladora o auspicioso 03 de outubro.
Inconsequência
Vale dizer, a confirmar o que se comentava, o poder de "convencimento" pela força do dinheiro estava sendo terceirizada a frágeis pessoas que foram humilhadas por atos inconsequentes de quem deveria ter a obrigação moral de prezar por uma eleição decente, vitimando incautos que imaginavam ser aquele a força da onipotência.
Recrutadas
O que se via eram comentários abjetos de que pessoas incautas estavam sendo recrutadas para verdadeiramente comprar a consciência do povo de Upanema, puxada por quem deveria ter a obrigação moral de respeitar o povo de Upanema.
Arrogância III
Causou-me revolta os 03 últimos dias da campanha ao testemunhar palavras de ordem de inocentes pessoas ao proclamarem que a força do dinheiro reverteria o quadro em Upanema puxada por quem deveria ter a obrigação moral de colaborar com o processo democrático, de forma a que tivéssemos uma eleição tranquila e sem atropelos.
Arrogância II
Apesar de por 03 vezes não ter votado em Luiz Jairo, pude sentir perfeitamente nessa campanha o seu sofrimento nas 03 eleições passadas ao lutar contra o poderio econômico e sobretudo contra a soberba e a falta de humildade de alguns expoentes da futura oposição em Upanema.
Arrogância
A vitória de Luiz Jairo e Anísio Júnior foram construídas dentro de um ambiente democrático, onde prevaleceram sobretudo a espontaneidade e a dedicação de um povo que queria de vez aniquilar por completo a soberba e a arrogância de quem tinha a obrigação moral de respeitar o povo.
Soberano II
Nunca a vontade do povo foi tão explícita como na campanha que passou, nada obstante, as ameaças de todo o gênero e perseguições de toda sorte.
Idealismo II
Na verdade, foi também a vitória do idealismo, da abnegação e da vontade de fazer pelo seu povo. Luiz Jairo resgata a soberania e a liberdade do povo de Upanema, os quais estavam sendo garroteadas por aqueles que imaginavam ser os donos de Upanema.
Idealismo I
Luiz Jairo por várias vezes durante a campanha pedia uma oportunidade ao povo de Upanema, pois era filho da cidade e também tinha o direito legítimo de representar o povo no mais alto escalão do Município.
Soberano
A soberania popular se sobrepôs a arrogância e o povo de Upanema deu uma aula de cidadania, elegendo Luiz Jairo como o mais novo prefeito de Upanema.
Assinar:
Postagens (Atom)