segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O governo federal não abre mão da aprovação da CPMF. Sabedor das dificuldades que irá encontrar para aprovar o projeto, o governo promete até como compensação desonerar impostos, ou seja, diminuir a carga tributária, porém, não abre mão da alíquota de 0,38% daquele tributo. A preocupação do governo é mais acentuada no senado, existindo previsões que a CPMF poderá até passar, no entanto, com alterações. Realmente a extinção do imposto no momento poderia causar grandes rombos no cofre público. Agora, tem que haver um meio termo que garanta sua redução gradual até sua extinção, o que poderá ser possível se houver uma reforma tributária ampla, aliada a reforma adminsitrativa e previdenciária. O problema é que o governo não pretender compartilhar partes dos recursos da famigerada CPMF com os Estado e Municípios, o que faz ser alvo ainda mais de barganhas, o que é deplorável.

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