Pode-se até respeitar as posições do deputado, todavia, efetivamente a comissão dos direitos humanos não é apropriada para o mesmo, pois lá em tese são preservados os direitos das minorias. A Câmara e o deputado poderiam passar sem esse desgaste. È só ter coerência.
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Um comentário:
Amigo, a democracia tem suas regras, e achar que só pode integrar a famigerada comissão dos direitos humanos quem quem está comprometido com a causa X ou Y não é democracia, mas violência e intolerância.
Querem tirá-lo de lá porque ele é evangélico, ou porque ele não segue a "pauta" considerada "correta", ou porque não gostam do que ele pensa.
Aliás, quais seriam as declarações homofóbicas do pastor? Ou ele é homofóbico só por não concordar com tal prática?
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