A Ministra tem uma posição clara de que o aborto é uma questão de saúde pública, no que concordo inteiramente, por isso defendo que o debate seja aberto.
Aborto NÃO É questão de saúde pública não! Isso é pura falácia!
É falácia, pois ainda que fosse verdade que há muitas clínicas que fazem o aborto ilegalmente no Brasil, a medida justa de um Estado responsável seria combater às mesmas e não permitir que outras se instalem aqui, desrespeitando os princípios da nossa Constituição, do nosso Código Penal e até mesmo da Declaração Mundial dos Direitos Humanos.
Ora, imaginemos que o governo federal dissesse que o roubo deve ser encarado como um assunto de "segurança pública". Até aí, tudo bem. Imagine agora que o presidente, ao apresentar assustadoras estatísticas de roubo nas grandes cidades, se mostrasse preocupado, não com a segurança e a morte dos cidadãos assaltados, mas com a morte dos ladrões, sobretudo os mais pobres, que morrem em roubos 'mal feitos', praticados em condições "inseguras". E imagine, para completar a comédia, que o chefe de Estado propusesse legalizar o roubo, a fim de que todos, ricos e pobres, tivessem acesso a um "roubo seguro"!
Parece brincadeira, ou comédia, mas a comparação é justa!
Portanto, amigo, se fosse reconhecido uma espécie de "direito ao aborto" no Brasil, isso significaria o ato mais extremo de "discriminação" contra outras pessoas, realizado na nossa história e seria algo diretamente contrário à nossa Constituição. Significaria que nós, atuais brasileiros, estaríamos negando a todos os futuros brasileiros (aos que irão nascer) o direito à vida nos primeiro período da vida dos mesmos. Negar esse direito seria negar o dom mais precioso de Deus a todas as pessoas que nascerão no nosso País, injustificadamente.
Um comentário:
Amigo, DISCORDO PLENAMENTE!
Aborto NÃO É questão de saúde pública não! Isso é pura falácia!
É falácia, pois ainda que fosse verdade que há muitas clínicas que fazem o aborto ilegalmente no Brasil, a medida justa de um Estado responsável seria combater às mesmas e não permitir que outras se instalem aqui, desrespeitando os princípios da nossa Constituição, do nosso Código Penal e até mesmo da Declaração Mundial dos Direitos Humanos.
Ora, imaginemos que o governo federal dissesse que o roubo deve ser encarado como um assunto de "segurança pública". Até aí, tudo bem. Imagine agora que o presidente, ao apresentar assustadoras estatísticas de roubo nas grandes cidades, se mostrasse preocupado, não com a segurança e a morte dos cidadãos assaltados, mas com a morte dos ladrões, sobretudo os mais pobres, que morrem em roubos 'mal feitos', praticados em condições "inseguras". E imagine, para completar a comédia, que o chefe de Estado propusesse legalizar o roubo, a fim de que todos, ricos e pobres, tivessem acesso a um "roubo seguro"!
Parece brincadeira, ou comédia, mas a comparação é justa!
Portanto, amigo, se fosse reconhecido uma espécie de "direito ao aborto" no Brasil, isso significaria o ato mais extremo de "discriminação" contra outras pessoas, realizado na nossa história e seria algo diretamente contrário à nossa Constituição. Significaria que nós, atuais brasileiros, estaríamos negando a todos os futuros brasileiros (aos que irão nascer) o direito à vida nos primeiro período da vida dos mesmos. Negar esse direito seria negar o dom mais precioso de Deus a todas as pessoas que nascerão no nosso País, injustificadamente.
É o que penso.
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