segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Luto III

Quanto a Maciel, o tinha como uma pessoa discreta e sensata, cujos embates políticos por nossas famílias nunca foram suficientemente fortes para apagar a nossa amizade. È uma pena que a morte- apesar de ser justa - não tivesse receio de levar uma pessoa jovem e que deixa a todos nós órfãos, ainda mais acolitada por uma doença tirana e impiedosa que chega ao nosso lar e se acha no direito de eliminar de nosso convívio pessoa do quilate do amigo eterno Maciel. À sua família, desejo que esse pesadelo seja absorvido, nada obstante a dificuldade para tal. Jamais haveremos de esquecê-lo, mais também é confortante saber que ele certamente dormita ao lado direito do Pai. Fiquem com Deus!

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