Hoje é 15 de janeiro, à noite, e só agora vejo em seu blog, caro Didiu, que Civaldo de Alcino, meu colega de vários anos escolares, faleceu.
Morre jovem Civaldo. Dele tenho grandes e boas recordações. No futebol lembro-me que ele tinha uma grande habilidade com a bola.
Caro Gladston, não é segredo que eu sempre gostei de jogar no gol. Civaldo sabia disso e quando a gente brincava de bola, ele chutava pra mim, com uns chutes venenosos. Ele gostava de dar um chute que fazia uma curva. Ele tanto chutava bem como driblava.
Salvo engano, ele torcia pelo Flamengo.
Na escola, tenho boas recordações também. Ele gostava muito de matérias de cálculo.
Vou reproduzir dois pequenos episódios que ocorreram no 3° ano do 2° grau:
O primeiro foi quando o professor estava fazendo a chamada, um colega nosso, ao invés de dizer "presente", disse: "Estou aqui". Civaldo não perdeu a oportunidade e disse: "É Roberto Carlos, é?"
Outra vez colocaram areia no caderno de um colega. Este ficou furioso e disse que ia em casa. Civaldo perguntou: "Vai buscar o revólver?"
São estas e outras recordações que tenho do amigo Alcivaldo.
Um comentário:
Hoje é 15 de janeiro, à noite, e só agora vejo em seu blog, caro Didiu, que Civaldo de Alcino, meu colega de vários anos escolares, faleceu.
Morre jovem Civaldo. Dele tenho grandes e boas recordações. No futebol lembro-me que ele tinha uma grande habilidade com a bola.
Caro Gladston, não é segredo que eu sempre gostei de jogar no gol. Civaldo sabia disso e quando a gente brincava de bola, ele chutava pra mim, com uns chutes venenosos. Ele gostava de dar um chute que fazia uma curva. Ele tanto chutava bem como driblava.
Salvo engano, ele torcia pelo Flamengo.
Na escola, tenho boas recordações também. Ele gostava muito de matérias de cálculo.
Vou reproduzir dois pequenos episódios que ocorreram no 3° ano do 2° grau:
O primeiro foi quando o professor estava fazendo a chamada, um colega nosso, ao invés de dizer "presente", disse: "Estou aqui". Civaldo não perdeu a oportunidade e disse: "É Roberto Carlos, é?"
Outra vez colocaram areia no caderno de um colega. Este ficou furioso e disse que ia em casa.
Civaldo perguntou: "Vai buscar o revólver?"
São estas e outras recordações que tenho do amigo Alcivaldo.
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