Ronaldo se não atingiu seus objetivos oportunizados por seus pais e irmãos, não foi por má-fé, talvez por inocência. Ronaldo era feliz do seu particular jeito. Não tinha apego a coisas materiais, talvez fosse necessário tê-lo pelo menos um pouquinho. Mais viveu a seu jeito e tenho certeza que era uma alma boa. A dona Lúcia o meu profundo respeito pela dedicação e compreensão que teve, que tenho certeza que será reconhecida pela famíla de nosso querido Ronaldo. Anoto aqui que Ronaldo era dorado de uma inteligência ímpar. Vá em paz meu amigo! Saiba que a saudade é imorredoura.
sexta-feira, 14 de março de 2008
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