Eu mesmo disse a Dorian que ele tinha a obrigação de tentar unir o grupo, na qualidade de presidente do PMDB e, ainda mais, por ter sido até então por unanimidade o candidato do grupo situacionista, de modo que ele num gesto de desprendimento e gratidão jamais poderia abandonar aqueles que sempre empunharam com vigor sua candidatura. Essa obrigação moral a que me refiro envolve até o sacrifício de adiar o projeto de sua prima, em nome da coesão governamental.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
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